Fim...
Esta na hora de colocar um ponto final neste blog. Aliás, do ponto de vista da sua função ele já terminou por meados do mês de Julho. Contudo, deixei-o de portas entreabertas… Mas, como fomos de férias, ninguém veio espreitar, ninguém teve curiosidade… pelo menos não foi tão forte ao ponto de “matar o gato”…
Agora que estamos em Setembro, quero definitivamente virar de esquina, ainda sem saber muito bem que caminhos percorrer para chegar onde desejo chegar... Ainda assim tive um desejo súbito de dizer qualquer coisa, mas que fosse eloquente, que marcasse esta viragem…
São poucos os livros, uns míseros exemplares de alguns que li na minha juventude e que me foram, ora clareando, ora formatando a minha existência. Li mais alguns, precisamente naquela fase em que queria mas não podia comprá-los.
Voltei a ler o livro no Verão do ano passado… Tinha‑o visto numa estante de uma livraria e quis ter aquele objecto. Que diferenças lhe notei? Ficam para mim… até porque não sei se tenho isso resolvido… mas mesmo que o tivesse.
Há outro livro que gostei imenso na minha adolescência: “Vinte mil léguas submarinas”, de Júlio Verne… Presumo que era por causa da atmosfera criada à volta do Nautilus e do Capitão Nemo… Recordo que, enquanto lia, ouvia uma música ambiente de Cocteau Twins (um grupo da chamada música alternativa da época), que me transportava às profundezas do mar…
Voltando ao “Nome de Guerra” e à tentação da citação, não sem antes dizer que uma coisa é desejar possuir um objecto que me fez recordar o passado, outra coisa é recuperar esse passado…, aqui ficam, então, duas frases com que terminam os dois últimos capítulos (e são estas porque são as últimas do livro…).
2.ª imagem - Desenho de Fernando Pessoa por Almada Negreiros.
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